Inspetor chefe e Analista-Tributário informa sobre o início dos procedimentos de importação e exportação em Assis Brasil/AC

Inspetor chefe e Analista-Tributário informa sobre o início dos procedimentos de importação e exportação em Assis Brasil/AC

 


Terminal Aduaneiro de Assis Brasil volta a operar para importações e exportações


A Delegacia da Receita Federal de Rio Branco/AC autorizou o funcionamento da unidade de Assis Brasil/AC para os processos de importação e exportação com o Peru. Devido ao número ainda reduzido de servidores para a região, os dias estipulados para realização dos trâmites são às quintas e sextas-feiras, das 09h às 12h e das 14h às 17h. O inspetor chefe da Receita Federal e Analista-Tributário Francisco Antônio Braz, responsável pela IRF Assis Brasil, informou que os procedimentos serão realizados normalmente já a partir desta semana. 


A empresa Michebus Andina, representada pela Orgui Despachos Aduaneiros, já possui veículos de seus clientes Scania Latin América e Marcopolo aguardando os procedimentos para exportação com destino ao Equador. Segundo Rafael Pimpão, despachante aduaneiro da Orgui, apesar dos dias limitados para as operações de comércio exterior, a estrutura do terminal está mais adequada em relação ao recinto de Epitaciolândia/AC, onde até então eram apresentados os processos. 


Assis Brasil é uma cidade chave e ponto estratégico para o desenvolvimento dos negócios internacionais entre os dois países, além de facilitar o acesso aos portos do oceano Pacífico, portanto é um ganho para a região de fronteira a habilitação do terminal aduaneiro. Tanto o governo estadual quanto o federal devem dar uma atenção especial a esta cidade, melhorando a infraestrutura de apoio e os recursos tecnológicos para comunicação (internet, telefonia fixa e celular) que ainda são muito precários, bem como fomentando o desenvolvimento de serviços de apoio ao comércio exterior e formando profissionais para atuarem nesse segmento, pois a demanda irá aumentar muito neste próximo ano, segundo as previsões de clientes que já realizam negócios com o país vizinho, afirma Pimpão. 


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