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Sindireceita promove palestra sobre pirataria em evento do Ministério Publico Estadual de Pernambuco

16 de novembro de 2011 às 11:41

 


O Analista-Tributário Francisco Pinto de Souza palestrou para uma plateia de mais de 300 pessoas e destacou o impacto da pirataria no Brasil


 


O Sindireceita promoveu palestra sobre pirataria no projeto “Ministério Publico nas Ruas” no Estado de Pernambuco. O evento foi realizado na última quinta-feira, dia 10 de novembro, no município de Arcoverde, a 250 km da capital, Recife/PE. O Sindireceita foi convidado pelo procurador-geral de Justiça do Estado, Aguinaldo Fenelon de Barros para participar do evento. 


O Sindicato foi representado pelo Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil, Francisco Pinto de Souza, que é delegado sindical adjunto da DS Porto Velho/RO. Em sua apresentação ele listou os principais produtos pirateados, como tênis, roupas, brinquedos, CD, DVD e até medicamentos. Francisco Pinto disse que todos nós somos responsáveis pelo combate à pirataria no País, por isso devemos evitar comprar produtos pirateados, orientando as futuras gerações (nossos filhos) para o mesmo. 


O palestrante informou à plateia de 300 pessoas, aproximadamente, que a pirataria de produtos da China faz com que os Estados Unidos percam cerca de UU$ 21,4 bilhões e 922 mil empregos por ano. "No Brasil deixamos de arrecadar R$ 40 bilhões ao ano em tributos. Isso daria para construir dois milhões de casas para a população de baixa renda ao custo de R$ 20 mil cada uma e para alimentar mais de 79 milhões de famílias, se é que um salário mínimo (R$ 545,00) por mês dá para isso”, observou Francisco Pinto.


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O Sindicato foi representado no evento pelo Analista-Tributário Francisco Pinto de Souza, que é delegado sindical adjunto da DS Porto Velho/RO


 


Finalmente, o Analista-Tributário falou sobre o Conselho Nacional de Combate à Pirataria do Ministério da Justiça (CNCP/MJ) e que o Sindireceita tem apoiado esse Conselho com a Campanha Nacional “Pirata: tô fora! Só uso Original”, que é reconhecida internacionalmente e integra o dossiê produzido pelo Comitê Olímpico Brasileira (COB), que resultou na escolha do Rio de Janeiro como cidade sede do Jogos Olímpico de 2016.


 

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