Livro “Fronteiras Abertas”, do Sindireceita, apresenta retrato das condições de trabalho na aduana e mostra como essas falhas na administração aduaneira impactam na vida da população

Livro “Fronteiras Abertas”, do Sindireceita, apresenta retrato das condições de trabalho na aduana e mostra como essas falhas na administração aduaneira impactam na vida da população

A equipe do Sindireceita percorreu, durante 10 meses, rodovias federais e estaduais, estradas vicinais e rios que marcam os mais de 16,8 mil quilômetros de fronteiras do Brasil e visitaram os 31 postos aduaneiros mantidos pela Receita Federal do Brasil (RFB) na fronteira com Uruguai, Argentina, Paraguai, Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana e Guiana Francesa. Nesses pontos, caminhões carregados com carvão, madeira, bebidas e produtos agrícolas entram no Brasil diariamente sem passar por nenhuma fiscalização.

O trabalho do Sindireceita resultou no lançamento do  livro-reportagem “Fronteiras Abertas - Um retrato do abandono da Aduana Brasileira”. O objetivo do livro é, justamente, apresentar à sociedade e às autoridades um retrato das condições de trabalho na aduana e mostrar como essas falhas na administração aduaneira impactam na vida de toda a população.

As deficiências da Receita Federal do Brasil, além de comprometerem o controle aduaneiro e a repressão ao contrabando, tráfico de drogas, armas e a pirataria, também prejudicam o atendimento ao turista e dificultam o comércio com os países vizinhos.

Confira e compartilhe o lançamento do livro “Fronteiras Abertas - Um retrato do abandono da Aduana Brasileira”.