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Sindireceita, IDESF e ABA promovem palestra sobre criptoativos e prevenção à lavagem de dinheiro

O evento, realizado online, reuniu analistas tributários, advogados e investigadores dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Pará, Amazonas e Distrito Federal.

9 de dezembro de 2024 às 15:18
Atualizado: 9 de dezembro de 2024 às 16:06

A American Bar Association (ABA), o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (IDESF) e o Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), promoveram a palestra “Criptoativos para lavagem de dinheiro e financiamento de organizações criminosas”. O evento, realizado online, reuniu analistas tributários, advogados e investigadores dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Pará, Amazonas e Distrito Federal.

O diretor de oficina e diretor de programa regional da ABA, César Pastore, explicou que estas capacitações são financiadas pelo Departamento de Estado do governo americano através do Programa de combate à lavagem de ativos e financiamento do crime organizado. “É um programa regional que atua no Brasil, Argentina e Paraguai. Nesta edição, contamos com o apoio muito importante do IDESF e do Sindireceita para realizar estas atividades no Brasil e promover a disseminação do conhecimento”.
Durante a abertura, o analista tributário da Receita Federal do Brasil e diretor de defesa profissional do Sindireceita, Alexandre Magno Cruz Pereira, comentou: “Nosso sindicato sempre procura capacitar os filiados e estimular o aprimoramento do conhecimento. O tema dos criptoativos é atual e precisamos estar inseridos nesse novo cenário. Buscamos cada vez mais prestar um serviço de excelência à sociedade e, com isso, reunimos aqui analistas tributários das áreas aduaneira, de ações judiciais e cobrança, dentre outras”.

Luciano Stremel Barros, presidente do IDESF, destacou que o Sindireceita tem sido um grande parceiro em todas as capacitações e inclusive na pós-graduação ofertada pelo Instituto, em gestão e segurança de fronteiras. “Temos diversas publicações e contribuições desses analistas com a pesquisa científica, e isso têm dado um impulsionamento importante na base de conhecimento para a construção de políticas públicas. Nossa intenção é a disseminação do conhecimento e o compartilhamento de experiências”.

O palestrante, André Castro Carvalho, consultor da ABA, abordou na palestra temas ligados aos riscos do uso de criptoativos para facilitar delitos financeiros e evasão de sanções – lavagem de ativos, esquema piramidal/esquema Ponzi, evasão de sanções, estafas e fraudes, evasão fiscal – casos práticos de lavagem de dinheiro, estudos de casos e operações no Brasil, Paraguai e Argentina, indicadores de alerta (red flag indicators), com alertas relacionados ao tamanho e frequência, padrões de transações, novos usuários, alertas relacionados ao anonimato, remetentes e destinatários, irregularidades observadas durante a criação de contas e perfis de possíveis vítimas.

O diretor de oficina e diretor de programa regional da ABA, César Pastore, explicou que estas capacitações são financiadas pelo Departamento de Estado do governo americano através do Programa de combate à lavagem de ativos e financiamento do crime organizado. “É um programa regional que atua no Brasil, Argentina e Paraguai. Nesta edição, contamos com o apoio muito importante do IDESF e do Sindireceita para realizar estas atividades no Brasil e promover a disseminação do conhecimento”.

O analista tributário da Receita Federal do Brasil e diretor de defesa profissional do Sindireceita, Alexandre Magno Cruz Pereira: “Nosso sindicato sempre procura capacitar os filiados e estimular o aprimoramento do conhecimento. O tema dos criptoativos é atual e precisamos estar inseridos nesse novo cenário. Buscamos cada vez mais prestar um serviço de excelência à sociedade e, com isso, reunimos aqui analistas tributários das áreas aduaneira, de ações judiciais e cobrança, dentre outras”.

 

O evento reuniu analistas tributários, advogados e investigadores dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Pará, Amazonas e Distrito Federal.

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