O diretor de Assuntos Aduaneiros do Sindireceita, Moisés Boaventura Hoyos.

Em artigo veiculado nesta sexta-feira, dia 8, no Jornal do Comércio de Manaus/AM, o diretor de Assuntos Aduaneiros do Sindireceita, Moisés Boaventura Hoyos, destacou a importância da exigência de nota fiscal no momento da compra de produtos ou pagamento de serviços pela população. Segundo o diretor, a cobrança da nota é um ato de cidadania, pois comprova e obriga o recolhimento dos tributos pagos pela sociedade e evita práticas ilegais como desvios de recursos para corrupção de agentes públicos e a sonegação de impostos por empresas privadas.

“Não pedindo a nota, possibilitamos que o tributo que pagamos em cada produto ou serviço prestado não seja recolhido, dando a oportunidade de ser desviado para outros fins, dentre os quais a corrupção de agentes públicos e a sonegação, por parte da iniciativa privada, no pagamento de impostos e taxas devidas”, explicou.

O diretor de Assuntos Aduaneiros lembrou aos leitores que o governo do estado possui a campanha “Nota Fiscal Amazonense”, que visa incentivar a sociedade a acompanhar as finanças públicas no recolhimento e destinação dos tributos em benefício da coletividade. No artigo, Hoyos também rebateu críticas que a iniciativa tem sofrido no estado.

O diretor do Sindireceita abordou ainda que a corrupção no poder público e os altos índices de sonegação causam grandes impactos nos serviços prestados à população como a educação, saúde, segurança pública, transporte e infraestrutura urbana. Ele destacou, também, que a prática de corrupção permeia a sociedade em diversos níveis naturalizando desvios de conduta como “gatos” para acesso à TV a cabo gratuitamente, pagamento de agentes públicos para evitar multas, mentiras na declaração do Imposto de Renda, entre outros.

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