Presidenta do Sindireceita destaca em vídeo a importância do estudo elaborado pela categoria para enfrentar a crise fiscal no Brasil

Presidenta do Sindireceita destaca em vídeo a importância do estudo elaborado pela categoria para enfrentar a crise fiscal no Brasil

A presidenta do Sindireceita, Sílvia de Alencar, apresentou no dia 9, o estudo “Alternativas para enfrentar a crise fiscal – Propostas dos Analistas-Tributários da Receita Federal” em audiência pública na Comissão de Fiscalização e Controle, da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, em Fortaleza. A audiência solicitada pelo deputado Bruno Pedrosa (PSC) discutiu o aumento da arrecadação sem aumento de impostos no estado do Ceará. O debate foi acompanhado por diversos Analistas-Tributários da Receita Federal em Fortaleza/CE e por representantes da Delegacia Sindical do Sindireceita no estado.



A presidenta do Sindireceita, Sílvia de Alencar, exibiu medidas que podem ser implementadas imediatamente sem a necessidade de mudanças legislativas ou qualquer custo extraordinário à sociedade e destacou também que para sair da crise fiscal é preciso tornar mais eficaz a cobrança e a arrecadação de tributos da União e mais efetivo o combate à sonegação fiscal no Brasil. Sílvia de Alencar defendeu a urgência da aplicabilidade do recurso pago e necessidade da reengenharia das políticas públicas, bem como a reinvenção da própria Receita Federal, por meio da melhoria, da eficiência e do incremento arrecadatório, para voltar a trazer resultados ao País.


O delegado sindical do Sindireceita no Ceará, Evandro Reis, sugeriu aos parlamentares presentes a criação de uma frente parlamentar, composta também por representantes da Delegacia Sindical do Sindireceita no Ceará, para expandir o debate. “É preciso que sejam tomadas decisões a partir do que foi definido em audiência pública, à exemplo dessa discussão que teve por base números extremamente significativos contidos no estudo realizado pela categoria. É preciso levar essa discussão também para dentro da própria Receita Federal”, explicou.