Hoje, amanhã e depois, estaremos reunidos em Assembleia Geral Unificada (AGNU) por todo o país. Apesar da pauta enxuta, cremos ser importante refletir acerca do momento que vivemos e para onde queremos ir.
Pelo valor de seus membros, a categoria cresceu, de forma que não se concebe uma Receita Federal do Brasil sem o cargo de Analista-Tributário. Atuamos nas mais diversas áreas do Órgão com dedicação e competência.
Nos últimos 3 (três) anos, colhemos várias vitórias de lutas iniciadas há quase 17 (dezessete) anos. A experiência nos ensinou que não se deve cessar de plantar, se quisermos sempre colher. Assim, por meio de aportes extras, a categoria tem viabilizado projetos que miram para o futuro do Analista-Tributário: modernização da Aduana brasileira, colaborando com o Congresso Nacional e, em outra frente, fazendo o levantamento do estado lastimável de nossas instalações alfandegárias por todo o país, melhorias no atendimento da RFB, reconhecimento das atribuições do cargo, seja pelo combate a atos infralegais que visam limitar sua atuação, seja em projetos de maior vulto, como a Lei Orgânica das Auditorias Federais.
Tudo isso só se faz possível pela dedicação dos Analistas-Tributários à sua vida profissional, na medida em que viabilizam os recursos necessários para a sustentação simultânea das várias frentes e nessas atuam diretamente, garantindo a qualidade do resultado final.
Por outro lado, conhecemos, mais que outros, o preço de termos cargos distintos na mesma carreira que não andam juntos em seus pleitos. Não é recente a utilização de recursos extras para resistir às investidas e equilibrar as disputas existentes no âmbito da RFB. Muitos investimentos são feitos, propostas surgem, mas parte do produto desse esforço acaba perdido ou postergado pela falta de entendimento. Com isso, ambos os cargos saem enfraquecidos, perdendo variadas oportunidades de aperfeiçoamento e crescimento.
Pensando nisso, a categoria deu passo ousado e permitiu que a discussão entre os cargos se desse no âmbito de um sindicato e por meio de ferramentas democráticas, possibilitando o mínimo entendimento que propiciasse o fortalecimento dos pleitos.
A AGNU destes dias é oportunidade de mostrar que estamos atentos, dispostos a resistir a qualquer investida (aprovando o estado de mobilização permanente ? AGNU permanente, deixando registrado nosso entendimento quanto à proposta de LOAF da RFB), e que continuaremos a plantar e a colher.
Comissão Eleitoral abre processo das Eleições Gerais do Sindireceita 2010
Os representantes da Comissão Eleitoral Nacional (CEN), José do Carmo Filho (TO), Eduardo Alvares (RS), Gabriel José de Carvalho Electo (MG), Gerci Bráz (GO) e Edmilson César Pinto (DF), eleitos na 49ª reunião ordinária do CNRE, realizada entre os dias 12 a 15 de maio, em Brasília/DF, estiveram reunidos no último sábado, na sede do Sindireceita, para dar início ao processo eleitoral das Eleições Gerais 2010, para os cargos da Diretoria Executiva Nacional e das Delegacias Sindicais - triênio 2011/2013. Na oportunidade, os membros da CEN elegeram o Analista-Tributário Edmilson César Pinto (DF), para o cargo de presidente e o Analista-Tributário Eduardo Alvares (RS) para o cargo de secretário da Comissão.
Em cumprimento ao artigo 3º do Regulamento Eleitoral, segue abaixo o Edital de Convocação das Eleições 2010. No link da CEN, com o título ?Eleições 2010 Sindireceita? localizado à esquerda do site, estão disponibilizados os seguintes documentos: Regulamento Eleitoral, Resolução nº 01, Regimento Interno, Edital, Ata nº 01 CEN e o Calendário Eleitoral 2010.
COMISSÃO ELEITORAL NACIONAL ? 2010
ELEIÇÕES PARA OS CARGOS DA DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL E DAS DIRETORIAS DAS DELEGACIAS SINDICAIS DO SINDIRECEITA
1. As inscrições às eleições para os cargos da Diretoria Executiva Nacional e das Delegacias Sindicais do SINDIRECEITA, para o triênio 2011/2013, encontram-se abertas no período de 01/06/2010 a 30/06/2010.
Edmilson Cesar Pinto
Presidente
Veja aqui o Edital de Convocação em pdf
