Sindireceita participa de audiência pública sobre o Relatório da CPI da Previdência, no Senado e de ato contra a reforma na Câmara dos Deputados

Sindireceita participa de audiência pública sobre o Relatório da CPI da Previdência, no Senado e de ato contra a reforma na Câmara dos Deputados
O Relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência Social foi tema de debate em audiência pública ocorrida às 9h desta terça-feira, dia 6, no Senado Federal. Na oportunidade, o Sindireceita esteve representado pelos diretores Sílvia de Alencar (Assuntos Parlamentares), Odair Ambrosio (Comunicação), Moisés Hoyos (Assuntos Aduaneiros) e Ricardo Ramos (Formação Sindical e Relações Intersindicais).



A audiência foi convocada pelo senador Paulo Paim (PT-RS) e realizada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) da Casa. À tarde os diretores: Ricardo Ramos (de Formação Sindical e Relações Intersindicais), Silvia de Alencar, (de Assuntos Parlamentares) e Sérgio de Castro, (de Assuntos Previdenciários), participaram de um Ato Contra a Reforma da Previdência e em Defesa da Democracia, na Câmara dos Deputados.



Realizada no Plenário 6, da Ala Senador Nilo Coelho, a audiência pública contou com a presença de lideranças de diversas entidades sindicais, fóruns, federações, movimentos sociais e parlamentares. Além do presidente da CPI da Previdência, senador Paulo Paim, a Mesa Diretora da reunião também contou com a participação do relator da CPI, senador Hélio José (PROS-DF) e da presidente da CDH, senadora Regina Sousa (PT-PI).



“Permitir que essa reforma aconteça, é contra a possibilidade de os nossos filhos poderem se aposentar”, afirmou o senador Paulo Paim. O parlamentar convidou todos os presentes na audiência a participarem, às 14h desta terça-feira, do “Ato Contra a Reforma da Previdência e em Defesa da Democracia”, que será realizado no Plenário 2, da Câmara dos Deputados (Anexo II).



O senador Hélio José conclamou os participantes da audiência a mobilizarem-se contra a reforma da Previdência (PEC 287/2016). “Quem votar a favor dessa PEC da morte, que é a PEC 287, não volta para essa Casa. Nós e os movimentos sociais e sindicais temos que deixar claro que os traidores da pátria e do voto do povo brasileiro não merecem retornar aqui”, declarou.



O parlamentar também apresentou a cartilha “CPI da Previdência – Ousadia & Verdade”, que reúne um resumo dos resultados dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito, que investigou as contas da Previdência Social brasileira “É um trabalho digno de reprodução de milhares e milhares de exemplares”, avaliou o senador Hélio José. O parlamentar solicitou que as entidades sindicais e os movimentos sociais acessem o material e o compartilhem em suas redes para alertar a sociedade sobre o tema.

 

Confira a Cartilha CPI da Previdência - ousadia e verdade. 

 

Sindireceita participa de Ato Contra a Reforma da Previdência e em Defesa da Democracia” na Câmara dos Deputados



A Diretoria Executiva Nacional do Sindireceita, representada pelos diretores: Ricardo Ramos (de Formação Sindical e Relações Intersindicais), Sílvia de Alencar, (de Assuntos Parlamentares) e Sérgio de Castro, (de Assuntos Previdenciários), participou nesta terça-feira, 06/02, de um Ato Contra a Reforma da Previdência e em Defesa da Democracia” na Câmara dos Deputados. O ato é um protesto contra a PEC 287/16, em tramitação na Câmara dos Deputados e que trata da reforma da Previdência Social.

O evento, que foi realizado no Anexo II da Câmara, contou com a presença de diversos parlamentares e representantes sindicais de diversas categorias do País, além da participação de parlamentares, economistas, especialistas em previdência, entre outros profissionais.



Durante a audiência, os parlamentares presentes na audiência, convidaram os sindicalistas e a população para participarem dos eventos e mobilizações contra essa reforma.  Entre os parlamentares presentes, o senador Paulo Paim (PT/RS), líder da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social e que coordenou o evento, ressaltou que a participação popular é primordial para barrar esta reforma.