Sindireceita discute Processo de Seleção Interna, fortalecimento do trabalho aduaneiro e promoção da equidade de gênero em reunião com a Corep
Representando as Analistas-Tributárias e os Analistas-Tributários, estiveram presentes a diretora de Assuntos Aduaneiros do Sindireceita, Mariluce Vilela; o diretor de Defesa Profissional, Alexandre Magno; e o presidente do CNRE, Gerônimo Sartori
Na tarde dessa segunda-feira, 8 de dezembro, o Sindireceita participou de reunião com a Coordenação-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho (Corep) da Receita Federal para tratar de pautas relevantes para a categoria.
Representando as Analistas-Tributárias e os Analistas-Tributários, estiveram presentes a diretora de Assuntos Aduaneiros do Sindireceita, Mariluce Vilela; o diretor de Defesa Profissional, Alexandre Magno; e o presidente do CNRE, Gerônimo Sartori. Pela Receita Federal, participaram o coordenador-geral da Corep, Raphael Souza, e o assessor de gabinete, Aldo Santana.
Um dos principais pontos da reunião foi o debate sobre o Processo de Seleção Interna (PSI), ferramenta utilizada para a movimentação de servidores dentro do órgão e para a composição de equipes específicas. A entidade reforçou a importância de garantir que o PSI seja conduzido de forma coerente com seus objetivos, com especial atenção à adequação entre as vagas ofertadas, as inscrições realizadas e as destinações finais.
O coordenador-geral da Corep demonstrou receptividade às considerações apresentadas e afirmou que a Coordenação seguirá atenta para assegurar o fiel cumprimento das regras e a efetividade do mecanismo.
Outro ponto debatido foi a necessidade de aquisição de scanners portáteis para apoio às atividades de fiscalização aduaneira. O Sindireceita destacou que a disponibilização desses equipamentos aumentaria a eficiência operacional, qualificando o trabalho das equipes e fortalecendo as ações de controle nas fronteiras.
A reunião também tratou da promoção da equidade de gênero no ambiente aduaneiro. O Sindireceita destacou a relevância da participação das mulheres nas atividades de vigilância e repressão e a importância de medidas que incentivem e ampliem essa atuação.
Por fim, a entidade reforçou a urgência na realização de novos concursos públicos e defendeu que o ingresso de servidores já permita o direcionamento para a área aduaneira, considerando o déficit atual e a necessidade crescente de reforço no trabalho de fronteira.
