Diretor do Sindireceita ministra palestra na "Semana Acadêmica de Contabilidade"

Diretor do Sindireceita ministra palestra na "Semana Acadêmica de Contabilidade"

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O diretor de Assuntos Aduaneiros do Sindireceita, Moisés Hoyos, ministrou, nessa terça-feira, dia 2, a palestra "Prevenção da Pirataria" na “Semana Acadêmica de Contabilidade” da Faculdade Icesp, em Brasília/DF. O evento também contou com a participação da procuradora da Fazenda Nacional, Regina Tamami, que palestrou sobre o Sonegômetro, e do subsecretário da Receita da Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal, Wilson José de Paula, que apresentou as funcionalidades da Nota Fiscal Eletrônica.

A “Semana Acadêmica de Contabilidade” é uma realização das Faculdades Integradas ICESP e o convite para apresentação da palestra sobre pirataria ao diretor do Sindireceita foi feito pelo Analista-Tributário representante do Grupo de Educação Fiscal da Receita Federal de Brasília, Reginaldo Araújo.

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O diretor Moisés Hoyos é um dos responsáveis pela campanha do Sindireceita “Viva a Originalidade: Pirata tô fora!”, eleita pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP/MJ) por três anos consecutivos como uma das melhores campanha educativas do Brasil de combate à pirataria. Por esse motivo, Moisés Hoyos foi indicado para ministrar a palestra na Faculdade Icesp.

As discussões promovidas pela "Semana Acadêmica de Contabilidade" tiveram ampla participação dos alunos, professores e convidados da Faculdade Icesp, que após a palestra do diretor Moisés Hoyos fizeram diversas perguntas. Com isso, o coordenador do curso de Ciências Contábeis, Cristiano Vaz, questionou ao diretor do Sindireceita como entram muitos produtos piratas no Brasil.

“A Receita Federal apreende grande quantidade de mercadorias que contrabandistas tentam comercializar no Brasil, mas não existem Analistas-Tributários suficientes para fiscalizar, de forma satisfatória, as fronteiras do País, por isso torna-se difícil erradicar a pirataria. Além da falta de servidores os produtos piratas continuam sendo trazidos para o Brasil pois existe quem compre essas mercadorias ilegais”, ressaltou Moisés.

O diretor Assuntos Aduaneiros do Sindireceita também destacou a necessidade de mudar o comportamento do consumidor, já que muitos compram produtos falsificados e piratas pelo fato de serem mais baratos que os originais, não levando em consideração que essa conduta é tipificada como crime.“O cidadão precisa dar um basta a esse comércio ilegal deixando de comprar mercadorias piratas e falsificadas, por saber os malefícios que esses produtos trazem para nossa sociedade. Eu acredito que se cada um fizer a sua parte ao tentar mudar as más condutas, já é um grande avanço para o País”, acrescentou.

 

 

 

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