Entre os dias 2 a 7 de março de 2015, o Sindireceita realizou a Semana Original no município de Itacoatiara/AM, como parte do projeto “Viva a Originalidade: Pirata? Tô fora!”. A iniciativa foi tema de artigo apresentado no último dia 2 de dezembro pelo estudante Francyale Santos da Silva à disciplina Informática, Ética e Sociedade, no curso de Licenciatura em Computação da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O artigo foi classificado como o melhor trabalho apresentado à disciplina pelo docente Luiz Sergio, da UEA.

 Em Itacoatiara, a Semana Original foi realizada pelo Sindireceita em parceria com a Alfândega do Porto de Manaus e com apoio da Coordenadoria Regional de Educação de Itacoatiara, Secretaria Municipal de Cultura, Prefeitura Municipal de Itacoatiara, Fundação André e Lúcia Maggi e a Força Azul e Branca do Boi Caprichoso de Parintins. A Semana Original ocorrida no município envolveu a realização de palestras ministradas pelo diretor de Assuntos Aduaneiros do Sindireceita, Moisés Hoyos, a estudantes, professores e gestores de escolas públicas do ensino fundamental e da Universidade do Estado do Amazonas.

 Francyale Santos é associado ao festival do Boi-Bumbá de Parintins e participou diretamente da organização da Semana Original em Itacoatiara. O acadêmico conheceu o projeto do Sindireceita por meio do documentário “Dois pra lá, dois pra cá – 100 anos de história”, lançado pelo Sindicato em 2013, com o objetivo de promover a valorização de ideias, produtos, músicas, artesanato e manifestações culturais brasileiras originais. A produção apresenta a origem do boi-bumbá em Parintins, a criação dos bois Caprichoso e Garantido, a rivalidade e a paixão do povo pelo seu boi.

 “Achei interessante a possibilidade de trazer a discussão sobre educação fiscal e combate à pirataria para cá. Realizamos muitas palestras e atividades que reuniram mais de 700 pessoas”, comenta Francyale Santos. Na UEA, o Sindireceita abordou o tema ética profissional no manuseio de software e hardware para estudantes do curso de Licenciatura e Informática. “O objetivo era conscientizá-los de que não basta o conhecimento e o manuseio de software e hardware, e sim que todos esses conhecimentos sejam agregados a valores de ética profissional”, ressalta o acadêmico no artigo.

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