Em entrevista ao Jornal da Record News diretor do Sindireceita reforça as denúncias apresentadas no livro “Fronteiras Abertas”

Em entrevista ao Jornal da Record News diretor do Sindireceita reforça as denúncias apresentadas no livro “Fronteiras Abertas”

 


Em entrevista concedida ao jornalista e apresentador do Jornal da Record News, Heródoto Barbeiro, o diretor do Sindireceita, Sérgio de Castro, autor do livro “Fronteiras Abertas”, reforçou as denúncias apresentadas pelo Sindicato e destacou a necessidade do fortalecimento da aduana brasileira.


 


Em entrevista concedida ao jornalista e apresentador do Jornal da Record News, Heródoto Barbeiro, o diretor do Sindireceita, Sérgio de Castro, autor do livro “Fronteiras Abertas”, reforçou as denúncias apresentadas pelo Sindicato e destacou a necessidade do fortalecimento da aduana brasileira. Na entrevista, exibida nesta semana, Sérgio de Castro falou da fragilidade no controle de fronteiras secas e reforçou a relação que existe entre a falta de uma política nacional para a Aduana e a facilidade com que armas, munições, drogas e produtos piratas e contrabandeados chegam as cidades brasileiras. O diretor do Sindicato destacou a falta de Analistas-Tributários para execução de ações de fiscalização, vigilância e repressão e os prejuízos causados ao País pelo infraestrutura precária dos postos de controle aduaneiro em toda faixa de fronteira seca que vai do Oiapoque, no Macapá, ao Chui, no Rio Grande do Sul.  


Na segunda parte da entrevista, Sérgio de Castro falou sobre a necessidade de tornar mais eficiente a atuação da Receita Federal, bem como da urgência na ampliação do horário de funcionamento da Aduana nos portos brasileiros. “O importador esta esperando a mercadoria, o porto funciona, o navio descarrega, mas a Receita Federal e os outros órgãos anuentes param no final de semana, por exemplo. Falta gente e faltam, principalmente, Analistas-Tributários”, destacou.